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A ausência de filmes feitos para jovens no cinema nacional

Na década passada o que não faltava no cinema nacional eram filmes voltados para o público jovem, mas essa tendência perdeu força e atualmente esse tipo de produção está cada vez mais rara

Thaís Melo
Atualizado em: 2023/08/21 at 3:14 PM
Thaís Melo Publicado 21 de agosto de 2023
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Texto: Thaís Melo

 

No cinema nacional nós sempre vemos filmes focados no público adulto e infantil, mas já faz uns anos que cada vez menos filmes nacionais focados nos públicos adolescente e jovem são produzidos. Obras desse tipo sempre foram muito criadas em Hollywood, mas no Brasil esse público vem sendo deixado de lado pelos cineastas nacionais.

 

Os motivos podem ser os mais diversos para tal tendência, talvez falta de interesse por parte dos cineastas ou quem sabe falta de políticas públicas de investimento para produções que tem como foco esse público específico. Quem sabe ainda, seja uma tendência baseada em uma possível falta de interesse das gerações mais novas por filmes desse tipo.

 

A plataforma de streaming Netflix ainda produz algumas obras nacionais do gênero e a Amazon Prime Video parece também estar interessada nessa audiência já que vem lançando um filme por semana baseados na obra “Um ano inesquecível” de 2016. No total serão quatro longas baseados no livro, mas nos cinemas faz tempo que nada para esse público é lançado.

 

Com a produção do filme da Turma da Mônica Jovem que é voltado para o público adolescente talvez os profissionais voltem a investir em criar obras para os jovens. Mas para aqueles que ainda não tiveram muito contato com filmes desse gênero nacionais separamos alguns da época em que o cinema nacional investia bastante nesse tipo de filme para vocês conhecerem.

 

Meu tio matou um cara (2004)

 

Na obra “Meu tio matou um cara” de 2004 acompanhamos Duca, um adolescente de 15 anos que ao ver seu tio ser preso por assassinato resolve investigar por conta própria para provar a sua inocência. Com direção de Jorge Furtado, embora a história não se pareça com a maioria dos filmes adolescentes ela consegue em meio à investigação mostrar a vida de Duca e suas autodescobertas. Além disso, é um dos únicos filmes para adolescentes com protagonismo negro. Protagonizado por Darlan Cunha, o filme também tem no elenco Lázaro Ramos, Deborah Secco, Sophia Reis e Dira Paes. 

 

As melhores coisas do mundo (2010)

 

Dirigido por Laís Bodanzky o filme “As melhores coisas do mundo” aborda a realidade de um adolescente paulistano de classe média e de seus amigos. Na obra lançada em 2010 são retratados conflitos típicos dessa fase da vida. O filme tem no elenco Francisco Miguez dando vida ao personagem principal e também conta com atores como Denise Fraga, Caio Blat e Fiuk no elenco.

 

Desenrola (2011)

 

O filme “Desenrola” de 2011, foi dirigido por Rosane Svartman. Na obra conhecemos Priscila, uma menina de 16 anos que se acha muito normal e quando sua mãe viaja e a deixa sozinha por um tempo resolve viver novas experiências. Após ser rejeitada pelo garoto que sempre gostou, ela coloca como uma de suas prioridades perder a virgindade. Produzido pela Raccord Produções e pela Globo Filmes, o longa tem nomes como Cládia Ohana, Juliana Paes, Letícia Spiller, Olívia Torres, Juliana Paiva e Kayky Brito no elenco.

 

Confissões de adolescente (2014)

 

O longa foi baseado na série de mesmo nome transmitida pela TV Cultura de 1994 a 1996, que por sua vez foi inspirada no livro da autora Maria Mariana. Lançado em 2014, “Confissões de Adolescente” acompanha as histórias vividas por quatro irmãs todas enfrentando seus próprios dramas e conflitos. Dirigido por Daniel Filho, o longa tem no elenco Cássio Gabus Mendes que interpreta o pai das irmãs, e é protagonizado por Sophia Abrahão, Bella Camero, Malu Rodrigues e Clara Tiezzi. E retrata várias situações típicas da adolescência e da juventude. Um fato interessante é que as atrizes que protagonizaram a série dos anos 90 fazem participações especiais no filme.

 

Hoje eu quero voltar sozinho (2014)

 

Com representatividade LGBTQIAP+ e também com representatividade de pessoas com deficiência, o filme “Hoje eu quero voltar sozinho” foi dirigido por Daniel Ribeiro. Lançado em 2014, o longa conta a história de um adolescente cego que descobre o amor ao conhecer o seu novo colega de classe. A trama consegue com sensibilidade retratar as descobertas normais da adolescência, mas pelo ponto de vista de alguém com deficiência e que ainda está aprendendo a lidar com a sua sexualidade.

 

Gostou da lista? Quem sabe em breve não voltamos a ver mais filmes nacionais desse gênero nas telonas, público interessado é o que não deve faltar. Um exemplo de filme para jovens que deve ser lançado em breve é “Perdida” adaptação do livro da autora Carina Rissi, que chega aos cinemas ainda esse ano.

Tags: cinema brasileiro, filmes brasileiros
Thaís Melo 21 de agosto de 2023
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